quarta-feira, 24 de abril de 2013
O "deus" mendigo
Como sabemos, o "evangelicalismo" prega um deus que não é das Escrituras. Um deus, a saber, criado pela mente carnal e idólatra de cada um, a fim de atender as carências carnais dos mesmos. Assim, para ilustrar melhor, segue um breve diálogo que, o mais clara e concisamente possível, tenta mostrar como é a visão do deus deles, mesmo inconscientemente.
"deus" e o mendigo
*¹- Por favor, aceite!
**²- Não, eu não quero! Não aceito!
¹- Mas, por favor... eu estou querendo te dar, por que não aceita?
²- Porque eu não quero aceitar e ponto! Você não pode me forçar a nada.
¹- De fato, eu não posso... e por isso choro.
²- Chore, não me importo. Chore por não poder fazer nada, nada! Seu fraco!
¹- Mas... por que você não aceita? E se caso eu implore? De joelhos, eu faço!
²- Eu poderia pensar no seu caso... mas provavelmente não.
¹- Eu faço o que você quiser, eu juro! O que você quer?
²- Huuumm... Queria alguns consolos e mimos, pode ou tá difícil?
¹- O que você quiser, é só falar!
²- Ah, pensando bem, eu não quero esses seus favores patéticos.. tu pede em troca que eu o ame;
uma pergunta, por que você é tão carente?
¹- Sim, exato! Eu dou o que você quiser, em troca, peço-te apenas que me ame!
²- Não, obrigado... é muita carência pro meu gosto.
***³-Por que ele não nos aceita, papai? Por que? Por que ele não nos quer?!
¹- Calma, meu filho, calma... precisamos ter paciência e implorarmos mais. Mas, sabe? Eu tive uma ideia! Que tal você morrer por ele? Talvez tu o conquiste se assim fizer.
³-Ótima ideia, papai! Morrerei! Mas... estou com medo. Só morrerei se eles quiserem me matar, afinal, não posso forçá-los a nada. Não tenho poder pra isso.
¹- Ótimo, filhinho! Morra por ele! E por todos! Todo mundo merece sua morte, todos estão carentes por isso! E vai saber, né? Se tu morrer, talvez todos nos amem; e outra, aquele ser não é mau, apenas incompreendido.
[...]
³-Papai, morri por eles. Morri, mas eles não me querem mesmo assim. Aquele homem ainda me detesta. Por que, papai? Por que?!
²- Olha, vocês por aqui novamente? Com essa fraqueza toda, prefiro muito mais meus problemas e sujeiras mesmo...
¹- Calma, filhinho, calma... talvez algum dia eles nos amem. Talvez... algum dia, quem sabe? Só nos resta esperar pela boa vontade deles, e que eles abram o coração bom e amável deles, pois, afinal, o coração do ser humano é maravilhoso, apenas incompreendido e carente de amor dos céus. Nós temos esse amor, filhinho. Só precisamos que eles aceitem de bom grado. Eles vivem! Eles são! Glórias ao homem e não a nós!
[¹* "deus" da "livre-escolha" do "evangelicalismo" criado por suas mentes idólatras;
²** Mendigo;
³*** "jesus" imaginário dos mesmos citados no item primeiro]
[...] deus é o mendigo.
E o mendigo, deus.
Infelizmente, esta é a realidade. Proclamam um deus fraco, que não é o das Escrituras. Um ídolo, uma imagem, com pretexto de amor e benignidade, mas, na realidade, exala apenas carnalidade, idolatria e fraqueza; por conseguinte, deve ser declarado anátema, ao som da proclamação do verdadeiro evangelho de Cristo Jesus, nosso Senhor.
Mas sabemos que nosso DEUS, o Altíssimo, não é assim. É absolutamente Soberano sobre todas as coisas, e faz o que quiser, com quem quiser e quando quiser. Toda glória, honra e majestade ao único que é digno.
"Eu sou o SENHOR, e não há outro; fora de mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que tu não me conheças;Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o SENHOR, e não há outro.Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas."
(Isaías 45:5-7)
terça-feira, 16 de abril de 2013
Deus tem o melhor pra você! Romanos 12:2
Eu já perdi a
conta de quantas vezes já ouvi “Deus tem o melhor para você!”. Seja em cultos
dominicais, em reuniões e festas cristãs, e, principalmente, quando alguém está
passado por momentos de grande dificuldade.
É comum que quando
passamos por momentos difíceis ou quando estamos em momentos decisivos de nossa
vida decidamos compartilhar nossas dificuldades com outras pessoas; e, mais
comum ainda, infelizmente, é que tais pessoas nos cerquem com positivismo e
palavras otimistas que, muitas das vezes, terminam com o grande “chavão
cristão”: Não se preocupe! Deus tem o melhor pra você!
Realmente, consolarmos
uns aos outros é perfeitamente Bíblico, pois a Bíblia nos diz que devemos “Chorar
com os que choram” (Rm12: 15); mas, neste artigo, desejo ater-me à definição
humanista que tem substituído o verdadeiro sentido de “O melhor de Deus” como
consolo para o crente.
Para grande
parte das pessoas o “melhor de Deus” é o não sofrer, ter uma vida financeira
abastada e o sucesso profissional; para alguns outros é conseguir uma vida
amorosa bem-sucedida, ou apenas um viver nesta terra carnalmente simples e
feliz. Entretanto, tais definições estão tão longe da verdade quanto o céu está
do inferno.
Antes
de analisarmos se de fato Deus tem o melhor para nós, precisamos saber o que de
fato vem a ser o “melhor de Deus”; e, para explica-los, basear-me-ei na Carta
de Paulo aos Romanos em seu capítulo 12, versículo 2, onde está escrito:
“Não
se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua
mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus.”(Romanos 12:2)
A Bíblia nos
diz que a vontade de Deus é Boa, Agradável e Perfeita, logo o melhor de Deus
não é nada mais nada menos do que a própria vontade de Deus! Afinal, o que pode
ser melhor do que Sua vontade? A minha? A sua? De maneira nenhuma, caro irmão!
De fato, Deus
nos reserva o melhor, mas o que realmente precisamos compreender é que o melhor
de Deus é Sua santa vontade concretizada por meio de seus decretos
eternos. Quer seja algo que, mesmo
momentaneamente, leve-nos à tristeza ou que faça-nos felizes, quer gostemos,
quer não, quer aceitemos, quer não!
O propósito de
Deus está fundamentado na soberania absoluta, ordenado pela sabedoria infinita,
ratificado pela onipotência e cimentado pela imutabilidade. Todas as coisas
operam juntamente para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados segundo o
Seu propósito (Romanos 8:28); por conseguinte,
quando Deus nos promete que tudo irá cooperar para nosso bem, Ele nos promete
que levar-nos-á a conhecê-Lo, e que, gradativamente, seremos transformados à
imagem e semelhança de Cristo, pois esta é a vontade de nosso Senhor para Seus
eleitos.
Tudo o que
Deus planejou acontecerá; toda boa dádiva, todo o dom perfeito, todo fenômeno,
ainda que pareça mau à primeira vista, ou que nos cause dor, vêm daquele em
quem não há mudança nem variação (Tiago 1:17), e nisso consiste o melhor de
Deus para seus eleitos.
Não incorra no
erro de pensar que Deus é obrigado a lhe dar alguma coisa, e muito menos seja
enganado ao crer que você merece algo que não seja o fogo eterno do inferno! Da
mesma maneira, não devemos basear exigências humanas em uma interpretação equivocada
das escrituras, que tornam Deus um mero “gênio da lâmpada”.
Deus não nos
promete sucesso financeiro, profissional, amoroso e nem mesmo uma vida
tranquila e feliz, mas muito pelo contrário, pois a única vez que encontramos
promessas dessa natureza nas escrituras elas procedem justamente da boca
daquele que é dito “Pai da mentira”, durante a tentação de Jesus:
“E disse-lhe: Tudo
isto te darei se, prostrado, me adorares.” (Mateus 4:9)
Cristo nos
promete que Sua vontade será cumprida em nossa vida, quer gostemos, quer não;
quer entendamos, quer não. E, ao final de tudo, o seu melhor e mais Santo será
nos dado para honra e Glória de Cristo.
Não desanime,
pois se você estiver em Cristo, Deus tem o melhor para você! Sua Santa vontade
– a saber, Cristo Jesus em nós.
Marcadores:
Artigos Próprios,
Teologia
terça-feira, 9 de abril de 2013
Total Depravity (Total Inability)
Total Depravity (Total Inability)
Total Depravity is probably the most misunderstood tenet of Calvinism. When Calvinists speak of humans as "totally depraved," they are making an extensive, rather than an intensive statement. The effect of the fall upon man is that sin has extended to every part of his personality -- his thinking, his emotions, and his will. Not necessarily that he is intensely sinful, but that sin has extended to his entire being.
The unregenerate (unsaved) man is dead in his sins (Romans 5:12). Without the power of the Holy Spirit, the natural man is blind and deaf to the message of the gospel (Mark 4:11f). This is why Total Depravity has also been called "Total Inability." The man without a knowledge of God will never come to this knowledge without God's making him alive through Christ (Ephesians 2:1-5).
sábado, 6 de abril de 2013
Regeneration Precedes Faith - by R.C. Sproul
One of the most
dramatic moments in my life for the shaping of my theology took place in a
seminary classroom. One of my professors went to the blackboard and wrote these
words in bold letters: "Regeneration Precedes Faith."
"Faith - rebirth
-justification."
I hadn’t thought that
matter through very carefully. Nor had I listened carefully to Jesus’ words to
Nicodemus. I assumed that even though I was a sinner, a person born of the
flesh and living in the flesh, I still had a little island of righteousness, a
tiny deposit of spiritual power left within my soul to enable me to respond to
the Gospel on my own. Perhaps I had been confused by the teaching of the Roman
Catholic Church. Rome, and many other branches of Christendom, had taught that
regeneration is gracious; it cannot happen apart from the help of God.
No man has the power
to raise himself from spiritual death. Divine assistance is necessary. This
grace, according to Rome, comes in the form of what is called prevenient grace.
"Prevenient" means that which comes from something else. Rome adds to
this prevenient grace the requirement that we must "cooperate with it and
assent to it" before it can take hold in our hearts.
This concept of
cooperation is at best a half-truth. Yes, the faith we exercise is our faith.
God does not do the believing for us. When I respond to Christ, it is my
response, my faith, my trust that is being exercised. The issue, however, goes
deeper. The question still remains: "Do I cooperate with God's grace
before I am born again, or does the cooperation occur after?" Another way
of asking this question is to ask if regeneration is monergistic or
synergistic. Is it operative or cooperative? Is it effectual or dependent? Some
of these words are theological terms that require further explanation.
A monergistic work is
a work produced singly, by one person. The prefix mono means one. The word erg
refers to a unit of work. Words like energy are built upon this root. A
synergistic work is one that involves cooperation between two or more persons
or things. The prefix syn -means "together with."
I labor this distinction for a reason. The debate between Rome and Luther hung
on this single point. At issue was this: Is regeneration a monergistic work of
God or a synergistic work that requires cooperation between man and God? When
my professor wrote "Regeneration precedes faith" on the blackboard,
he was clearly siding with the monergistic answer. After a person is
regenerated, that person cooperates by exercising faith and trust. But the
first step is the work of God and of God alone.
The reason we do not
cooperate with regenerating grace before it acts upon us and in us is because
we can- not. We cannot because we are spiritually dead. We can no more assist
the Holy Spirit in the quickening of our souls to spiritual life than Lazarus
could help Jesus raise him for the dead.
When I began to
wrestle with the Professor's argument, I was surprised to learn that his
strange-sounding teaching was not novel. Augustine, Martin Luther, John Calvin,
Jonathan Edwards, George Whitefield - even the great medieval theologian Thomas
Aquinas taught this doctrine. Thomas Aquinas is the Doctor Angelicus of the
Roman Catholic Church. For centuries his theological teaching was accepted as
official dogma by most Catholics. So he was the last person I expected to hold
such a view of regeneration. Yet Aquinas insisted that regenerating grace is
operative grace, not cooperative grace. Aquinas spoke of prevenient grace, but
he spoke of a grace that comes before faith, which is regeneration.
These giants of
Christian history derived their view from Holy Scripture. The key phrase in
Paul's Letter to the Ephesians is this: "...even when we were dead in
trespasses, made us alive together with Christ (by grace have you been
saved)" (Eph. 2:5). Here Paul locates the time when regeneration occurs.
It takes place 'when we were dead.' With one thunderbolt of apostolic
revelation all attempts to give the initiative in regeneration to man are
smashed. Again, dead men do not cooperate with grace. Unless regeneration takes
place first, there is no possibility of faith.
This says nothing
different from what Jesus said to Nicodemus. Unless a man is born again first,
he cannot possibly see or enter the kingdom of God. If we believe that faith
precedes regeneration, then we set our thinking and therefore ourselves in
direct opposition not only to giants of Christian history but also to the
teaching of Paul and of our Lord Himself.
(Excerpt from the book, The
Mystery of the Holy Spirit, by R.C. Sproul, Christian Focus).
You can also check the Portuguese version of
this article below: http://reformedfaith.blogspot.com.br/2013/04/regeneracao-precede-fe-por-rc-sproul.html
Marcadores:
English,
R.C. Sproul
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Pode o Cristão consumir Bebida Alcoólica?
PERGUNTA:
Pode um Cristão consumir bebidas alcoólicas?
[Ex. posso tomar uma cerveja enquanto como uma deliciosa Pizza?]
RESPOSTA:
Antes de
irmos à resposta diretamente nas Escrituras, tomemos conhecimento do que diz
nossa Confissão de Fé acerca do assunto:
I.
A
liberdade que Cristo, sob o Evangelho, comprou para os crentes consiste em
serem eles libertos do delito do pecado, da ira condenatória de Deus, da
maldição da lei moral e em serem livres do poder deste mundo. do cativeiro de
Satanás, do domínio do pecado, do mal das aflições, do aguilhão da morte, da
vitória da sepultura e da condenação eterna: como também em terem livre acesso
a Deus, em lhe prestarem obediência, não movidos de um medo servil, mas de amor
filial e espírito voluntário. Todos estes privilégios eram comuns também aos
crentes debaixo da lei, mas sob o Evangelho, a liberdade dos cristãos está mais
ampliada, achando-se eles isentos do jugo da lei cerimonial a que estava
sujeita a Igreja Judaica, e tendo maior confiança de acesso ao trono da graça e
mais abundantes comunicações do Espírito de Deus, do que os crentes debaixo da
lei ordinariamente alcançavam.
[Tito
2:14; I Tess. 1: 10; Gal. 3:13; Rom. 8: 1; Gal. 1:4; At. 26:18; Rom. 6:14; I
João 1:7; Sal. 119:71; Rom. 8:28; I Cor, 15:54-57; Rom. 5l: 1-2; Ef. 2:18 e
3:12; Heb. 10: 19; Rom. 8:14. 15; Gal. 6:6; I João 6:18; Gal. 3:9, 14, e 5: 1;
At. 15: 10; Heb. 4:14, 16, e 10: 19-22; João 7:38-39; Rom. 5:5.]
Ante o exposto acima, cabe ressaltar que a igreja não pode proibir algo
que não é proibido na Palavra de Deus, pois fazer isso é restringir a
consciência do Homem por regras humanamente impostas, e isso é a essência do
legalismo – tão amplamente criticado por Jesus nas escrituras.
Beber moderadamente é permitido na bíblia, mas embriagar-se é um pecado
(Gal. 5:19-21). Nosso Senhor Jesus Cristo foi acusado de ser beberrão como nos
mostra Mateus. 11:9, o que consequentemente nos sugere que de fato Ele consumia bebidas alcoólicas, portanto partindo do
pressuposto inegociável de que Cristo não pecou, é lógico afirmar que ele nunca
se embriagou.
Sendo Deus Senhor da consciência, a igreja não pode declarar que algo é
pecado se o próprio Deus não declarou. Amado irmão em Cristo, entenda que os
cristãos jamais devem beber imoderadamente (Filipenses 4:5), mas lhes é
permitido beber com moderação. Não são, pois, a temperança e o domínio próprio
frutos da Obra regeneradora do Espírito Santo?
Cabe ressaltar que a questão é de estrito foro intimo do crente que pode decidir fazer uso de sua liberdade ou não.
Cumpre ressaltar, que minha recomendação como cristão é de que aqueles que sentem frágeis, intolerantes, suscetíveis ao abuso do álcool ou possuam graves casos de alcoolismo na família devem manter-se abstêmios para que não violem o principio de sobriedade estabelecido por nosso Senhor
Cumpre ressaltar, que minha recomendação como cristão é de que aqueles que sentem frágeis, intolerantes, suscetíveis ao abuso do álcool ou possuam graves casos de alcoolismo na família devem manter-se abstêmios para que não violem o principio de sobriedade estabelecido por nosso Senhor
.
Por fim, cabe
ressaltar que tudo quanto fizermos deve ser feito para Glória de Deus, e portanto o Cristão deve ponderar se aquilo que pratica está de alguma
maneira contribuindo para exaltação de Cristo – morto e ressurreto.
Termino essa pequena explanação com um trecho da Palavra inspirada,
concedida a Paulo, por nosso Senhor, em sua carta para o povo de Corinto:
Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus. [1Coríntios 10:31]
Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus. [1Coríntios 10:31]
Que o Espírito Santo nos conceda moderação para usufruirmos das
liberdades dadas por Cristo aos seus eleitos.
Marcadores:
Perguntas e Respostas
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Universal Redemption Must be Denied by Jonathan Edwards
Universal redemption must be denied in the very sense of Calvinists themselves, whether predestination is acknowledged or no, if we acknowledge that Christ knows all things. For if Christ certainly knows all things to come, he certainly knew, when he died, that there were such and such men that would never be the better for his death. And therefore, it was impossible that he should die with an intent to make them (particular persons) happy. For it is a right-down contradiction [to say that] he died with an intent to make them happy, when at the same time he knew they would not be happy-Predestination or no predestination, it is all one for that. This is all that Calvinists mean when they say that Christ did not die for all, that he did not die intending and designing that such and such particular persons should be the better for it; and that is evident to a demonstration. Now Arminians, when [they] say that Christ died for all, cannot mean, with any sense, that he died for all any otherwise than to give all an opportunity to be saved; and that, Calvinists themselves never denied. He did die for all in this sense; ’tis past all contradiction.
-Jonathan Edwards [1722], The “Miscellanies”: (Entry Nos. a–z, aa–zz, 1–500) (WJE Online Vol. 13) , Ed. Harry S. Stout, page 1 74
Assinar:
Postagens (Atom)